– Não vou.
– Anda, por favor. Pelo menos aqui dá pra eu te mimar, vens?
– Não quero mimo.
– Queres sim, eu sei. Vens?
– Não sabes nada.
– Não queres que eu te mime?
– Não.
– Não queres que eu te abrace também?
– Também não.
– Nem que eu te diga ao ouvido o quanto és linda quando estás zangada?
– ...
– E o quanto eu te amo assim com esse teu jeito?
– Como posso negar isso?
– Queres negar?
– Não.
– Então, vens aqui?
– Vou.
– Não queres que eu te abrace também?
– Também não.
– Nem que eu te diga ao ouvido o quanto és linda quando estás zangada?
– ...
– E o quanto eu te amo assim com esse teu jeito?
– Como posso negar isso?
– Queres negar?
– Não.
– Então, vens aqui?
– Vou.
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